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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Eu voto em Dilma Rousseff


Não foi difícil pra mim tomar a decisão de votar em Dilma Rousseff.

No primeiro turno o meu candidato foi Zé Maria 16 - PSTU.

Como comentei em outra postagem há um fator determinante pra minha decisão em votar em Dilma Rousseff e, aproveito pra pedir para os amigos e companheiros que façam o mesmo, afinal, não podemos titubear e permitir a menor possibilidade aos “Tucanos das Asas quebradas” alçarem um vôo para o Palácio do Planalto.

Abaixo eu faço a postagem de um editorial dos camaradas do PCML.

Sinto-me a vontade em publicar este editorial. Desde a muito que eu tenho familiaridade no relacionamento com os companheiros deste coletivo Prestista. Tudo começou em 1992 durante o congresso do “racha” do PCB que ocorreu em São Paulo (não sou somente um leitor).

Inicialmente nos reunimos no Teatro Záccaro na Bela Vista (região que eu já havia morado nos 70, precisamente na antiga Rua Jandaia, hoje uma praça). Após varias intervenções do coletivo dos chamados comunistas ortodoxos (do qual eu fazia parte) e do discurso final de Ivan Pinheiro, iniciamos uma manifestação pelo Bairro do Bixiga/SP em direção ao Colégio Roosevelt.

Lá chegando, formamos vários grupos de trabalho onde a partir dai iniciamos vários debates. Foi exatamente numa dessas atividades que tive a oportunidade conhecer os camaradas Prestistas, hoje formando o PCML (espero não estar enganado, afinal, são apenas lembranças, e não fiz pesquisas).

Um dos grupos que tive a oportunidade de debater junto ao seu próprio coletivo foi a OPPL (Organização Popular Para Lutar, e o outro foi o PLP (Partido de Luta Proletário). Ambos os coletivos tinham uma estrutura em células espalhadas por vários estados do Brasil, entre estes o Nordeste, o Norte e o Sudeste. A proposta na estruturação e manutenção do PCB foi de que estes coletivos se dissolvessem dentro do partido como militantes e participariam na formação de um único Comitê Central. Inicialmente a proposta foi aceita.

Na verdade ficou alguma pendência por conta de deliberações internas nesses coletivos que seriam resolvidas a posterior. Passado todos estes anos eu tenho acompanhado a caminhada desses camaradas, e não é mera coincidência que nesta eleição estamos defendendo a eleição de Dilma Rousseff para presidenta do Brasil. Afinal, estamos em sintonia com os anseios da maioria das entidades dos movimentos sociais do país, do campo e das cidades.

Abaixo o editorial do PCML:

Porque votar em Dilma Rousseff?

Quem duvida da capacidade da direita em manobrar o processo eleitoral brasileiro e impor seus objetivos imediatos e futuros à classe trabalhadora e o povo pobre em geral em nosso país, que tire suas próprias lições desse primeiro turno das eleições presidenciais. Os números são muito visíveis. Do total de eleitores 135.804.433: 81,88% foram às urnas e se 18,12% abstiveram; dos votantes 8,64 % votaram em branco ou nulo, Dilma Rousseff (PT) obteve 46,91% dos votos válidos, José Serra (PSDB) 32,61% e Marina Silva (PV) 19,33%; 1,15% votaram nos demais candidatos.

Qual a conclusão que se tira de tudo isto? Primeiro, a direita através de sua nova cara hegemonizada pelo PSDB, que concentrou seus votos na candidatura de José Serra. A esquerda institucional, do PT ao PCO, se dividiu apesar da clara hegemonia do Partido dos Trabalhadores, e graças a essa divisão, fez crescer o bloco da esquerda institucional oportunista.

Conclusão: a direita usou a esquerda oportunista para chegar ao segundo turno, ameaçando jogar o Brasil, em especial, seu povo trabalhador e humilde de volta às mesmas condições de vida do governo Fernando Henrique Cardoso, com o agravante da ideia aventureira de iniciar uma escalada de agressão aos países-irmãos da América Latina que na atual conjuntura mundial e continental avançam na luta contra o imperialismo, em especial dos Estados Unidos, rumo à sua libertação. Portanto, a regressão ao modelo FHC e pró imperialista representado por Serra exige do povo brasileiro um rotundo Não neste segundo turno eleitoral.

Já a esquerda oportunista, que cresceu na representação mímica de Marina Silva e do PV, conduzindo o processo eleitoral brasileiro à dramática ameaça do retrocesso de suas conquistas, deveria receber uma lição histórica talvez na mesma intensidade que recebeu Heloísa Helena no processo eleitoral anterior, afinal, o recado que o povo paulista mandou ao Congresso ao eleger o palhaço Tiririca, o sr. Francisco Everardo Oliveira Silva, indica uma consciência em torno do que representa a grande maioria nesta instância de poder no país, contudo, ainda não compreendeu que em outras instâncias, tais como ao nível executivo: prefeitos, governadores e Presidência da República também se apresenta a mesma imagem no sentido em que sua presença no processo eleitoral tem por objetivo o entretenimento do povo para que o processo real transcorra de acordo com os objetivos das classes dominantes do país, isto é, as velhas oligarquias de cara nova.

Quem se iludiu com a imagem produzida da candidata Marina Silva, que ora destacava o fato de que “não sabia ler, nem escrever já na fase adulta” e se apresentava como pessoa humilde, e em seguida se apresentava como grande pensadora estratégica de um modelo autossustentável e integrado num pensamento de totalidade do desenvolvimento brasileiro, não fez mais que acreditar no Tiririca, no sentido da representação, a diferença apenas no significado real das proposições.

Enquanto Tiririca apresentava sua plataforma sintetizada na expressão “pior do que está não fica”, Marina, com todo o seu tom de seriedade, sofrimento e apelo a deus, aos votos dos evangélicos, apresentava seu grande modelo de pensamento integral de desenvolvimento autossustentável no Brasil sobre o mesmo princípio: continuarei o PAC, o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, as obras de infraestrutura, a estabilidade econômica, quer dizer, 'pior do que está não fica'.

Qual a diferença de Marina Silva e do Tiririca em termos de plataforma apresentada nas eleições? Quanto a sua consciência desse papel, pergunta-se: Como alguém que renunciou a enfrentar os latifúndios e o agronegócio, no Ministério do Meio Ambiente no Governo Lula, e toda sua administração resumiu-se a prisões de “pobres diabos”, que na luta pela sobrevivência se lançam na utilização inconsciente de pequenas posses de terra, exploração da fauna, flora e marinha? Além disso, administração povoada também de escândalos de corrupção no IBAMA, como o caso do diretor executivo Marcílio Monteiro, em Belém do Pará, apontado como chefe da quadrilha que negociava o desmatamento criminoso da Amazônia. Como pode em sã consciência apresentar sua ideia de modelo sustentável numa sociedade cujas relações de produção combinam a acumulação primitiva com a exploração formal e real do trabalho ao capital?

Quem pode acreditar que a exploração do agronegócio, com o latifúndio e o minifúndio pode dar lugar a um modelo autossustentável integrado ao desenvolvimento econômico e meio ambiente, voltados aos interesses da grande maioria do povo brasileiro?

Quem pode acreditar que este nível de exploração do campo, em termos agrícolas, que é subordinado totalmente ao processo industrial das cidades, em especial, a indústria paulista, que ambas permitiriam tal modelo? E ainda, quem poderia imaginar que a grande indústria no Brasil e agronegócio, entrelaçado e associado com as grandes empresas e os monopólios industriais, comerciais e financeiros das oligarquias internacionais permitiriam este modelo de desenvolvimento integral, estratégico e autossustentável apresentado pela grande pensadora estratégica Marina Silva?

A pergunta aqui é: somos todos tiriricas?

O exame consciente das proposições efetuadas pela esquerda oportunista pintada de verde é que não passam de espetáculo ilusório, que só existe no show das câmeras da mídia nazifascista com a mudança de vestuário, closes e efeitos especiais próprios do espetáculo eleitoral e do debate manipulado. Todos os debates televisivos no primeiro turno nada tiveram de democrático, tratava-se de um debate de 3 contra 1, pois numa pequena soma de tempo entre os candidatos era, para cada 1 hora de debate, 15 minutos eram para Dilma, e 45 minutos eram contra ela.

 Nos poupamos de considerações sobre o discurso de Plínio Arruda Sampaio, que por analogia ao de Marina Silva, mais cinicamente se apresentou pois se o modelo autossustentável 'aos moldes da Noruega' é impossível diante das relações de produção capitalista no país, mas inimaginável é um modelo socialista contra o capital. A palavra concedida a Plínio Arruda Sampaio só foi permitida pela mídia nazifascista por sua origem de classe nas famílias quatrocentonas paulistanas, pois como Eduardo Suplicy, funciona como um rebelde que não sai da adolescência mas que deve ser tolerado.

Serra em seu discurso de comemoração do êxito estratégico de usar Marina e Plínio para chegar ao segundo turno, justificou: “vamos vencer as eleições pelas nossas tradições e crenças, pelas nossas famílias, pelos nossos filhos e pelos nossos netos, pelo Brasil verde e amarelo”. E cinicamente começou seu discurso dizendo que só tinha uma cara; o jovem radical da esquerda católica é agora o radical da direita católica, na mais completa sintonia com a organização Trabalho, Família e Propriedade e a Opus Dei.

Na verdade, o conceito de 'cara' utilizado por Serra deve ser entendido na lógica hegeliana: antes a cara da esquerda católica, agora a cara da direita católica e ao fim, ao meio e ao cabo a unidade da cara de pau em afirmar que tinha uma única cara, quando se sabe que ela personifica muitos conteúdos e significados distintos, isto é, o agronegócio, os monopólios industriais, as oligarquias financeiras, em síntese, a cara do capital.

Por que votar em Dilma? Dilma Roussef embora tenha adaptado suas ideias de transformação brasileira de acordo com a nova situação vivida pelo país, diante da atual correlação de forças e desenvolvimento da consciência revolucionária do povo brasileiro, por sua trajetória de vida, de origem humilde e revolucionária, chegou ao limite máximo de moral e idealismo revolucionário combatendo em armas a ditadura militar do capital no Brasil.

Foi presa e torturada, sobreviveu e foi coerente com suas posições até os dias atuais; sua passagem pelo PDT aos tempos da liderança de Leonel Brizola deveu-se a uma posição política adotada por uma parte do egresso grupo de esquerda liderado por Carlos Lamarca, cuja análise das mudanças da realidade mundiais e do Brasil compreendia o espaço para a construção de partido de massas capaz de assegurar a democracia no país e o conjunto de liberdades contidas nesse conceito que propiciasse o desenvolvimento do país, permitindo que o povo trabalhador saísse das amarras da opressão, da miséria absoluta, e da situação de analfabetismo extremas, fortalecendo a sua consciência e acumulação de forças para um posterior momento de lutas e transformações mais decisivas rumo à sua libertação.

A morte de Brizola e a estrutura orgânica dos quadros do PDT – como projeto político – romperam-se sobre o fenômeno político do surgimento da liderança de Lula e do Partido dos Trabalhadores. Sua passagem a esta organização partidária constituiu uma posição coerente para com seu objetivos historicamente assumidos com o povo brasileiro.

Sua formação política e técnica se deu no curso da luta sem abandonar seus pontos de vista e sofrendo todas as discriminações relativas à mulher de esquerda e ex-guerrilheira. No PT, com a vitória de Lula, assumiu responsabilidades em ministérios que envolveram visão estratégica, técnica e política, como ministra das Minas e Energias e posteriormente como ministra da Casa Civil; ministério profundamente abalado moralmente pelos escândalos de corrupção e o show da mídia nazifascista. Seu caráter a frente da Casa Civil superou todo o processo desmoralizante a que sucumbiu José Dirceu; promoveu de forma clara a moralização de toda a estrutura administrativa.

Assumiu tarefas especiais dos grandes programas voltados diretamente para os seus objetivos e compromissos assumidos com o povo brasileiro: o emprego e desenvolvimento econômico através da construção de moradias para o povo pobre e outras obras de infraestrutura, mantendo a gestão estratégica de energia no país, traduzidas no forte desempenho e prestígio atingidos pela Petrobras. Sem dúvida, Dilma no governo Lula foi o contrapeso consciente às contradições de uma administração que herda a estrutura de quadros de FHC, do compadrio coronelista do período da ditadura militar no país. E que diante de tudo isto, fez valer sua integridade moral e respeito aos compromissos que desde cedo assumiu em sua militância.

Votar em Dilma não é apenas assegurar as mínimas conquistas neste período de 8 anos de mandatos consecutivos de Lula, mas a certeza da continuidade do caminho democrático do país, sua relação de respeito político com os demais países da América Latina e não permitir o retrocesso e a aventura imperialista das oligarquias, que dominam a economia e as estruturas arcaicas da sociedade.

É garantir a continuidade da luta do povo brasileiro e latino-americano à sua libertação que se fará inexoravelmente diante das difíceis decisões e dramáticas ações decorrentes da crise do capital no país e no mundo. Por isso nosso voto continua em Dilma Roussef!

Isto não significa um apoio acrítico ou que nos iludimos com as possibilidades de conquistar os objetivos históricos da classe operária e do povo pobre no país através do processo eleitoral e de governos dentro das regras do capital, mas a clara análise que diante da correlação de forças do momento histórico esta via de luta cumpre importância fundamental para o prosseguimento da luta sob novas condições que necessariamente estão por vir.

Nestes termos, nossas palavras de ordem são:
Defender o povo brasileiro!

Votar em Dilma Roussef!
Derrotar Serra e o plano reacionário das oligarquias!

P.I.Bvilla
OC do PCML

O desespero faz coisas...

Em visita à cidade de Maringá, no Norte do Paraná, o presidenciável tucano José Serra criticou o resultado da pesquisa Ibope, que apontou liderança da sua adversária, com 51% da preferência dos votos, contra 40% do tucano.


Vox Populi: Dilma tem 51%, Serra tem 39% e indecisos somam 4%
Ibope: Dilma amplia vantagem sobre Serra para 11 pontos

Sensus: Dilma está 5 pontos à frente de Serra


De acordo com Serra, “essa pesquisa do Ibope é estranha porque não há registro dos questionários, como a legislação exige. Segundo, porque o resultado já havia sido divulgado antes que a pesquisa estivesse pronta”, afirmou. O tucano disse que o resultado da pesquisa já havia sido divulgado por um “blog bem informado”.


O candidato tucano voltou a criticar o Vox Populi, que apontou 51% para Dilma e 39% para Serra na sua mais recente medição.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

"Tijoladas do Mosquito" Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura!

Tiraram o Tijoladas do Mosquito do ar


Então...


O cara faz uma mistureba gigantona sem medir as conseqüências.


É criativo, arrojado, mas teimoso. Além disso, precisa rever suas posições em relação ao vicio manezês-xenófobo de tratar as pessoas de outros estados (aqui em Santa Catarina) como forasteiros.

Tem de sua aversão a outras religiões, principalmente ao judaísmo, atitudes essas que se caracterizam como crimes hediondos, e de racismo.


Com toda a popularidade que tem, não precisava apelar para o sensacionalismo utilizando-se de imagens que ridicularizam as pessoas. Por exemplo: colocar a foto da Senadora Ideli dentro de uma latrina (montagem), do prefeito Dário Berger "nú" sentado num sofá etc.

Eu não estou aqui defendendo estes personagens, embora conheça pessoalmente a Ideli, o Dário Berger e outros que aparecem nas suas postagens.

 É obvio que o público em geral gosta de ver essas coisas, acha engraçado e, cá entre nós, quem não gostaria de dizer poucas e boas para determinados políticos?

Acontece que esta atitude entra no campo jurídico legal e não tem nada a ver com o direito de expressão, de opinião etc. Trata-se na verdade de ridicularizar, de constranger e difamar as pessoas que são objetos de suas postagens.

Usa uma estratégia de achincalhamento desmedido e sistemático, não olha as caras (tem gente que não dá a mínima pra isso, outros...), e ainda acha que isso tem de ser aceito na marra. Agora está sendo penalizado pela justiça e diz que isso é censura?


Todos nós sabemos as contradições da justiça burguesa e a quem realmente servem.


Eu não quero ensinar o padre a rezar a missa, mas convenhamos, não custaria nada para o blogueiro se ater minimamente ao código de ética do jornalismo, ao ECA e as leis civis sem que isso representa-se prejuízo na inserção dos seus blogs.

Ninguém de sã consciência é a favor de censuras aos blogs.

Na verdade os blogs representam uma fonte alternativa de informações, uma nova ferramenta que veio pra estancar a hegemonia da imprensa convencional.

Hoje os blogs são lidos aos milhares por um público ávido por informações de todos os níveis.

Está aí um nicho mercadológico que tem uma possibilidade gigantona a ser explorado, principalmente por aqueles que se profissionalizam neste segmento.

























































No que está “pegando” a decisão da justiça?

Significado de Constrangimento

s.m. Estado de quem está constrangido.
Violência física ou moral exercida contra alguém.
Embaraço, acanhamento.


Significado de calunia, difamação e injúria


A calúnia consiste em atribuir, falsamente, à alguém a responsabilidade pela prática de um fato determinado definido como crime . Na jurisprudência temos : “a calúnia pede dolo específico e exige três requisitos : imputação de um fato + qualificado como crime + falsidade da imputação” ( RT 483/371 ) . Assim, se “A” dizer que “B” roubou a moto de “C” , sendo tal imputação verdadeira , constitui crime de calúnia .

 
A difamação , por sua vez , consiste em atribuir à alguém fato determinado ofensivo à sua reputação . Assim, se “A” diz que “B” foi trabalhar embriagado semana passada , constitui crime de difamação . A injúria, de outro lado, consiste em atribuir à alguém qualidade negativa , que ofenda sua dignidade ou decoro . Assim, se “A” chama “B” de ladrão, imbecil etc., constitui crime de injúria .


A calúnia se aproxima da difamação por atingirem a honra objetiva de alguém, por meio da imputação de um fato, por se consumarem quando terceiros tomarem conhecimento de tal imputação e por permitirem a retratação total , até a sentença de 1a Instância , do querelado ( como a lei se refere apenas a querelado , a retratação somente gera efeitos nos crimes de calúnia e difamação que se apurem mediante queixa , assim , quando a ação for pública , como no caso de ofensa contra funcionário público , a retração não gera efeito algum ) .

Porém se diferenciam pelo fato da calúnia exigir que a imputação do fato seja falsa, e , além disso , que este seja definido como crime , o que não ocorre na difamação . Assim, se “A” diz que “B” foi trabalhar embriagado semana passada, pouco importa , se tal fato é verdadeiro ou não , afinal , o legislador quis deixar claro que as pessoas não devem fazer comentários com outros acerca de fatos desabonadores de que tenham conhecimento sobre essa ou aquela pessoa .

Da mesma forma, se “A” diz que “B” roubou a moto de “C” e tal fato realmente ocorreu o crime de calúnia não existe, pois o fato é atípico.
 A difamação se destingue da injúria, pois a primeira é a imputação à alguém de fato determinado , ofensivo à sua reputação – honra objetiva - , e se consuma , quando um terceiro toma conhecimento do fato , diferentemente da segunda em que não se imputa fato , mas qualidade negativa , que ofende a dignidade ou o decoro de alguém – honra subjetiva -, além de se consumar com o simples conhecimento da vítima .


Seminário Direito e Ditadura – PET Direito


De 25 a 29 de outubro de 2010 no Auditório do Fórum do Norte da Ilha, na UFSC.


Está ai uma grande oportunidade de debater essa questão


Dos debatedores eu conheço pessoalmente a professora e jornalista Elaine Tavares, a professora e Doutora em Sociologia Bernadete Aued (ex presidente do Sindicato dos Professores da UFSC e Presidente do PCB de Santa Catarina). Além de Celso Martins e outros.


Esta turma ai vai dar uma aula inesquecível de historia, direito e cidadania.


Este evento dos estudantes da UFSC vai bombar legal.

 
http://petdireito.ufsc.br/direitoeditadura/

http://petdireito.ufsc.br/direitoeditadura/programacao/

 Mosquito, não adianta ter participado da novembrada e ficar puxando o badalo dos algozes.

Isso ai não tem nada a ver com ideologia de esquerda.

sábado, 16 de outubro de 2010

Tijoladas do Mosquito

O cara dizia:

Adeus terrinha da fome
Nunca mais verei tu
Criei ferrugem nos dentes
E teias de aranha no cú!





Na verdade, esta paródia é pra simbolizar a ausência na web (esperamos que seja definitiva), do blog fascista "Tijoladas do Mosquito".

Conta outra porque esta não cola!

Qual a diferença do ponto de vista moral entre um nazi-xenófobo e uma ratazana de esgoto?


Esse papo doidão na busca insana de um "nicho mercadológico" que se propõe a escancarar moralmente as pesssoas por sua origem, etnia ou religião, realmente é uma patologia incurável.

Querer se utilizar da "cultura manezinha" (dos nascidos na ilha de Santa Catarina), distorcendo-a e abrigar-se dentro, é no mínimo burrice.

Não existe diferenças entre gauchos, paulistas, nordestinos, manézinhos da ilha, cariocas, judeus, católicos, evangélicos, Baháis, espíritas ou Krishnas.




Fazer a noticia é uma coisa, embutir no seu contéúdo toda forma de discriminação e bairrismo são outros quinhentos.

Deu pra ti
Baixo astral!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

UM TROTSKISTA PODE “SIM”, VOTAR EM DILMA ROUSSEF


"Ser trotskista hoje não significa estar de acordo com tudo aquilo que escreveu ou o que disse Trotsky, mas sim saber fazer-lhe críticas ou superá-lo, como a Marx, a Engels ou Lênin, porque o marxismo pretende ser científico e a ciência ensina que não há verdades absolutas. Em primeiro lugar, ser trotskista é ser crítico, inclusive ao próprio trotskismo".

 (NAHUEL MORENO)



Então...


Com este entendimento, eu fico a pensar e, sinceramente, faço uma profunda reflexão que me leva ao passado, tanto aquele da minha juventude, quanto aquele já mais maduro por volta dos meus 40 anos. Apesar disso, responsabilidade política numa conjuntura confusa é algo que requer uma análise também profunda.

Ora, eu faço esta distinção no tempo por um motivo que incomoda o meu subconsciente e o gene mental da minha consciência política.

Com todas as contrariedades que ocorreram, e que ainda ocorrem no governo de Lula/PT, e, também, com tudo que vivi durante minha militância desde os anos 70, fico a pensar se devemos esquartejar e entregar aos Urubus/Algozes do povo a possibilidade concreta de sonharem a governança do Brasil. Este momento histórico me remete as eleições de 1989.

Naquele ano e muitos outros antes, era um sonho conseguirmos algum dia elegermos um trabalhador Presidente do Brasil.

Lembro-me como se fosse hoje, a luta que vivíamos nos movimentos sociais para avançarmos no mínimo possível em conquistas sociais.

Cada avanço, cada passo, eram todos exaustivamente discutidos e planejados, cada conquista, era comemorada e ainda servia de exemplo na formação de novos quadros que iam surgindo nos movimentos sociais. Na verdade, estou me referindo ao período já mais maduro que comentei acima.

Desde 1987 quando assumi o comando da Associação dos Moradores do bairro onde vivia (Areias do Campeche-Florianópolis) área de conflito urbano pela posse da terra.

Em vários momentos dessa luta, eu tive diferenças que me colocaram frente a frente com o projeto de algumas lideranças ligadas a chamada corrente petista e igrejeira “Teologia da Libertação.

Posso lembrar claramente, enquanto defendíamos a nossa permanência no local que ocupávamos, as lideranças petistas defendiam e lutavam para a criação de uma política habitacional para o município de Florianópolis, na época, então governada pela dinastia da família Amim.

Se por um lado politicamente era uma aspiração ou, uma estratégia que forçava aquilo, por outro, os nossos objetivos eram simplesmente a conquista e a permanência nas área que ocupávamos. A historia comprovou que estávamos certos.

O que o Movimento Sem Teto conseguiu até aquela data? Nada além da construção de um agrupamento de pouco mais de 50 casas minúsculas e geminadas que serviu de propaganda para eleger seguidamente a mesma dinastia.

Passado alguns meses, a política petista começa a defender a permanência de todos os moradores ocupantes de áreas em litígio em seu próprio local de ocupação.

Vale lembrar que isto representava um universo de milhares de famílias compostas por mais de uma dezena de comunidades na periferia de Florianópolis.

Eis ai a lição que o povo ensina a partidos políticos e as ONGs catapultas desses. Durante muitas lutas ligadas aos movimentos sociais de massa, tive a oportunidade de conhecer e acompanhar o crescimento político de várias lideranças.

Participei e contei também com o envolvimento direto de lideranças do MST, dos Sem Teto (do qual também fazia parte) da agricultura familiar, das mulheres colonas e de vários sindicatos, entre estes o SINTE/SC, dos bancários da grande Florianópolis, dos funcionários públicos municipais e estaduais, dos eletricitários, dos vigilantes, dos correios etc. Enfim, de varias entidades dos movimentos populares, e do qual nos permitíamos trabalhar a questão conjuntamente na representatividade destas entidades, incluindo ai a própria CUT.

No mesmo período eu integrei também o movimento cultural e profissional dos artesãos da capital, que aliás, também presidi o minúsculo sindicato da categoria que ajudara a fundar.

Tive um envolvimento continuado e umbilical com várias lideranças políticas aqui no estado que, ainda hoje, transitam ou fazem parte da esfera política do poder no país.

Conheço pessoalmente a Deputada Federal Luci Choinacki, a Senadora Ideli Salvati, (ainda como presidente do SINTE, o ex Deputado Federal Vanio dos Santos/PT, os ex Vereadores João Guizzoni/PC do B e Lázaro do PT (este meu companheiro nas lutas do Movimento Sem Teto), o ex Deputado Estadual e membro da coordenação estadual do MST Vilson Santin, que alias, encontrei-o a cerca de dois anos no terminal rodoviário Rita Maria em Florianópolis.



Enquanto Santin aguardava a chegada do Ônibus que o levaria até Ponte Alta do Meio (município catarinense) tivemos a oportunidade de conversarmos por mais de 30 minutos sobre os problemas da reforma agrária que andava emperrada no governo do PT e do qual Vilson Santin é um militante histórico.

Pra mim ficou bastante claro a franqueza no relato do Líder dos Sem Terra.

A esperança que demonstrava pela combatividade do movimento do campo e daquilo que poderia repercutir nas cidades, era algo que todos nós sempre esperávamos, ou seja, a justiça social no campo e na cidade.

Para aqueles que durante anos militam nos movimentos sociais, passa a ser comum este relacionamento, mesmo sendo integrantes de outros partidos daquilo que chamamos de campo popular e democrático.


Militei no PCB de 1989 a 1998. Em 1992 fui delegado no congresso do racha e candidato derrotado ao Comitê Central do PCB, ainda em 1992 fui candidato a Vereador pelo “Partidão” com o nº. 79666.

Em 1998 sai do partido e me filiei no PSTU.











Continuando...


Fui convidado pelo lider dos Sem Terra a me incorporar no movimento e participar desta luta histórica.

Sei que hoje os tempos são outros, mas sei ainda, que a luta é permanente, porém, as estratégias na busca de uma sociedade socialista, justa e igualitária, nos permitiu ainda num passado recente, que a dispersão vista hoje era unidade comum abrigada sob o manto eleitoral da Frente Popular que foi vitoriosa na eleição de Lula.

Todo este arco de alianças supra ideológico possibilitou o rompimento do exercício continuado de décadas de candidatos burgueses, na sua essência, pela eleição de um trabalhador para presidente do Brasil.

Lula mudou? Mudou sim, mas isso não significa que tenhamos de entregar a rapadura para os verdadeiros filhos da burguesia.

Eu não estou pretendendo desmistificar a validade do “cruzar os braços” (voto nulo) e permitir que aqueles que no passado nos escamotearam (em todos os sentidos) vislumbrem a menor possibilidade de chegarem ao poder através da eleição de José Serra.

 Eu também não estou pretendendo justificar uma tomada de posição referendada num relacionamento puro e simples, apenas por ter participado dessa historia.

 Sei, e acompanhei várias votações defendidas pela bancada petista e por seus aliados no congresso nacional, que inclusive, culminaram com a retirada de direitos trabalhistas e dos aposentados.

Acompanhei também os fluxos e contra-fluxos das categorias organizadas e as varias tentativas de se criar uma entidade sindical que centraliza-se as verdadeiras aspirações dos trabalhadores.

Eu diria que a CUT perdeu o foco desde os primórdios de sua fundação e sua caminhada na defesa da CIOLS (Confederação Internacional das Organizações dos Sindicatos Livres) veja matéria publicada neste blog: http://revolucaovietnamita.blogspot.com/2009/10/para-burguesada-do-pt-e-seus-aceclas.html  Houve várias mudanças como a da flexibilização nas relações capital e trabalho.

Mas não entra na minha cabeça e, já começo a ficar preocupado, a eleição de José Serra para Presidente do Brasil. Alguém ai está fora de sintonia com a realidade histórica das lutas sociais.

Queremos sim, queremos um Brasil Socialista, um Brasil verdadeiramente para os trabalhadores e governado pelos trabalhadores.

Esta possibilidade remota da eleição de Serra está nascendo sob a égide do desvio e da irresponsabilidade política daqueles que teriam tudo para honrarem a ascensão de um trabalhador no mais alto cargo político do país. Neste caso, os meios não justificam os fins.

Este comentário nos remete as dezenas de denuncias sobre corrupção durante o governo do PT que é hoje a “carta na manga” dos também corruptos ligados ao PSDB.

Há um fator determinante pra mim, que, mesmo que na contramão da lógica atual, e trata-se na verdade do passado de Dilma Roussef (não vamos comparar com o de Serra), que na sua juventude estudantil participou de corpo presente da resistência armada contra a Ditadura militar.

 O que me faz pensar e refletir é exatamente a diferença nos ideais que se estabeleceu entre os candidatos em questão.

Dilma Roussef, mesmo com a pecha da representatividade burguesa, é pra mim a possibilidade concreta de luta e de espaços democraticamente falando para os movimentos sociais em todas as suas vertentes. Alguém consegue imaginar algo mais assustador do que a ascensão do PSDB ao Palácio do Planalto?


Sem estar pretendendo justificar, a minha história de lutas dos anos 70, eu tento relatar nesta postagem que fiz neste blog: http://revolucaoeluta.blogspot.com/2009/09/aconteceu-no-dia-7-de-setembro_5694.html  

Por tudo que vivencie, por tudo sofri e lutei, por tudo que representa esta eleição, eu não vou ficar indiferente. Eu confio muito mais em uma ex revolucionaria do que em almofadinha de discurso fácil. Eu vou votar em Dilma Roussef, e, mesmo que lá na frente nos encontrarmos em barricadas diferentes. ...


Ousar Lutar, Ousar Vencer!


















“Ser trotskista hoje não significa estar de acordo com tudo aquilo que escreveu ou o que disse Trotsky, mas sim saber fazer-lhe críticas ou superá-lo, como a Marx, a Engels ou Lênin, porque o marxismo pretende ser científico e a ciência ensina que não há verdades absolutas. Em primeiro lugar, ser trotskista é ser crítico, inclusive ao próprio trotskismo”. (NAHUEL MORENO)

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

SÓ A MILITÂNCIA IDEALISTA DO PT SALVARÁ ESTA ELEIÇÃO

      Celso Lungaretti*    

O day after foi melancólico.

De um lado, os demotucanos estão sendo bem persuasivos nas tentativas para convencer Marina Silva a suicidar-se politicamente.

Tomara que ela não ouça o canto dessas sereias -- como as mitológicas, carnívoras.


Se fizer uma composição com os representantes da ganância capitalista exacerbada e sem limites, ajudará a devolver o poder à pior direita brasileira.

Em termos ambientais, será um desastre.

E, claro, isto lhe seria cobrado adiante: sua responsabilidade pessoal num grave retrocesso histórico.

Iria virar uma morta sem sepultura, como o ex-Gabeira.

Voltar à esfera de influência do PT para receber um Ministério mais importante desta vez? É pouco para a dimensão que ela atingiu. Só se lhe oferecerem bem mais.

O pior é que seu partido já não é mais verde: amadureceu e apodreceu. Está traindo o compromisso assumido de combater as práticas ambientais predatórias, ao aliar-se com quem as encarna.

Então, Marina está numa sinuca de bico.

Como a decisão de a quem apoiar no 2º turno é impostergável, a sabedoria política manda que fique neutra, liberando o voto do seu eleitorado.

Assim, conservará intacto o patrimônio político que acumulou como terceira via, preservando-se para passos mais ambiciosos no futuro.

Depois, com mais vagar, vai ter de escolher um partido para o projeto 2014, já que o PV virou mera linha auxiliar da direitona.

Aliás, a única afirmação reveladora de Marina nesta 2ª feira, desconsiderado o blablablá convencional sobre as consultas que fará antes de anunciar sua decisão, foi esta:

"O resultado que tivemos de aprovação ao projeto meu e do [vice] Guilherme [Leal] é muito maior que o nosso partido".

Corretíssimo. Ela precisará de um partido mais adequado para suas pretensões vindouras, nem que tenha de criar um, como Fernando Collor fez (PRN).

Suas próximas decisões determinarão se ela é uma estrela que veio para ficar ou uma supernova que logo irá perdendo o brilho, como Heloísa Helena.

FASCINADOS PELO ABISMO

Já as avaliações que petistas fizeram do resultado frustrante foi mais frustrante ainda: aconselharam a campanha de Dilma a perseverar nos erros.

Uns falam em esclarecer melhor a questão do aborto, no sentido de tentar iludir o eleitorado, martelando sem parar que, desde criancinha, ela nega às mulheres o direito de opção.

Cogitam até a retirada da descriminalização do aborto do plano de governo de Dilma.

Então, estamos conversados: se filmes repulsivos como Tropa de Elite conseguirem convencer contingente expressivo do eleitorado de que a tortura é válida, o PT correrá a apoiar a tortura...

O recuo em questão só servirá para fazê-la parecer oportunista e falsa, pois o que disse no passado está publicado e será relembrado ad nauseam pelos antagonistas.

Outros dirigentes petistas recomendam a insistência nas comparações entre os governos de Lula e de FHC, quando a comparação a ser feita é bem outra: entre um projeto político esquerdista, sintonizado com a justiça social, e um projeto político direitista, sintonizado com a desigualdade e a exclusão inerentes ao capitalismo.

Caso seja necessário, ilustrarei com desenhos: O PT NÃO VAI GANHAR ESTA ELEIÇÃO SEM SUA MILITÂNCIA IDEALISTA, AQUELA QUE SÓ SE MOBILIZARÁ POR MUDANÇAS EM PROFUNDIDADE E NÃO POR RETOQUES COSMÉTICOS NA FACE MONSTRUOSA DO CAPITALISMO.

Para esvaziar a ofensiva ideológica direitista, terá de guinar à esquerda.

Se continuar em cima do muro, ambíguo e cauteloso, alienará seus apoios naturais e nem sequer vai conquistar o eleitorado conservador de classe média, que sempre se colocará na trincheira contrária.

Trata-se da receita infalível para ser inapelavelmente batido, jogando no ralo uma eleição que estava 99% ganha.

(*) Jornalista e escritor

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Então táh...

Pesquisas realizadas dão conta que o presidente Lula ostenta mais de 80% com ótimo/bom de aprovação popular.

Cá com meus botões eu fico pensando: O que leva certos institutos de pesquisas a mascararem números relativos à atuação do governo federal?

Será a interdependência entre ambos?

Se por um lado existe está estupenda aprovação, por outro,  os números das urnas mostraram exatamente o contrário. Pela lógica este percentual de aprovação deveria ter sido refletido nas urnas.

Ora, Dilma recebeu quase 47% dos votos e Serra os outros 33%.

Então táh... Está aí a matemática das pesquisas.

Por curiosidade eu fiz uma pequena pesquisa no entorno de meu trabalho, na verdade com amigos e conhecidos de diversas correntes de pensamentos que me comentaram e, eu reproduzo em palavras. O governo de lula está mais ou menos assim: É corrupto, não atende a demanda na educação (lembraram das criticas feitas ao Pró UNI pelo Candidato do PSOL Plínio Sampaio referentes à transferência de dinheiro público para a Educação privada), e os números do emprego também são mentirosos.

Outro fato que foi comentado durante a pesquisa que fiz foi sobre o alto índice de violência que assola o país de ponta a ponta, e isto não escapa nem mesmo as cidades mais longínquas e do interior do Brasil. A violência urbana e rural é tanta que por si soterra qualquer argumento de avanços nas áreas sociais.

A educação é o setor social que mais tem a desejar uma ação revolucionaria e de investimentos massivos. Se realmente os números sociais maquiados nos debates fossem verdadeiros nós teríamos o pais mais tranqüilo socialmente falando. A reforma agrária ficou somente nos discursos. Nem mesmo o chamado projeto de cunho burguês petista e igrejeiro (Pastoral da Terra) chamado de “Nacional Desenvolvimentismo” foi colocado em prática.


E, incrivelmente (ou já esperado), para o PT, estar no poder é na verdade uma chance única, uma fonte de enriquecimento ilícito de suas lideranças, ou seja, é um governo capacho a serviço da elite econômica, e que está comprometido até a medula com todas as formas de corrupção. Governa em causa própria por interesse de classe.


Apenas lembrando que o PT é o representante mor da burguesia no poder.


Nunca nesse país os banqueiros ganharam tanto dinheiro à custa da miséria do povo.


O segundo turno das eleições presidênciais é visto como uma briga pelo poder entre irmãos siameses.