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quarta-feira, 28 de abril de 2010

LIBERDADE JÁ PARA CESARE BATTISTI!


Debate três anos de prisão de Cesare Battisti from Passa Palavra on Vimeo.



Três anos de prisão de Cesare Battisti - 2 from Passa Palavra on Vimeo.


Será que só libertaremos Cesare Battisti a custo de renegarmos tudo aquilo por que ele lutou? Mas nós queremos a liberdade para um Cesare vitorioso, não para um Cesare derrotado. Então, onde estão os movimentos sociais? Por Passa Palavra




«Liberdade para Cesare Battisti»

O debate Cesare Battisti, três anos de prisão política, que realizámos e transmitimos ao vivo no dia 15 de Abril (veja aqui), levantou várias questões, não só as que foram expostas pelos oradores na mesa e as que foram colocadas na sala e pelos espectadores na internet, mas ainda as que alguns de nós, do colectivo do Passa Palavra, pensámos e discutimos em seguida.

É urgente libertar Cesare Battisti. E, na situação jurídica a que se chegou, sobretudo depois da publicação em 16 de Abril do acórdão do Supremo Tribunal Federal, quem pode libertar Battisti é o presidente Lula. Assim, todos os problemas parecem resumir-se a um só: como influir na decisão do presidente?

Colocada a questão deste modo, a resposta parece óbvia. É necessário efectuar pressões nos bastidores do governo e para isto deve obter-se o apoio de personagens influentes. Foi neste sentido que se exprimiu a mesa no debate. E, goste-se ou não se goste, esta conclusão é incontroversa para quem tenha realmente o objectivo de alcançar a libertação de Cesare Battisti.
A conclusão é incontroversa mas não se esgota por si só, porque no mercado da política, tal como no mercado de bens e serviços, nada se dá, tudo se troca, e quem obtém de um lado deve fornecer por outro. A possível libertação de Cesare, sobretudo num ano eleitoral, é contabilizada em termos de votos. «O caso de Battisti está se tornando moeda de troca eleitoral, como pôde-se ver no debate», salientou Iraldo Matias num comentário on line. «O compromisso eleitoral sempre cria essas vias corporativistas de apoio a certos candidatos, em troca de “ajuda” a esta ou aquela causa particular. Nunca se ultrapassa essas demandas imediatas e fragmentárias. A solidariedade a um militante vale quantos votos?» A questão é pertinente. Lula vai libertar Cesare e este acto pode fazer com que Dilma Rousseff perca quantos eleitores? E quantos eleitores pode ela ganhar com a libertação de Cesare?


«Pela Libertação de Cesare Battisti»

Mas a questão não termina aqui. Cesare em liberdade não se reduz a um peão no xadrez eleitoral. O dilema é ainda mais grave porque o presidente Lula não só não é uma pessoa de esquerda como − muito pior − é uma pessoa que no passado foi de esquerda e agora deixou de o ser.

Assim, já não é só de Cesare Battisti que se trata, mas do fortalecimento de mecanismos políticos contra os quais ele lutou enquanto militante dos Proletari Armati per il Comunismo, na Itália dos anos setenta. «[…] este problema que atingiu a Europa inteira na perseguição aos partidos políticos e movimentos populares», como Douglas Anfra destacou nos comentários on line, «resultou na tensão que conduziu à luta armada contra os assassinatos de militantes». Foi contra aqueles mecanismos políticos que os mais velhos de nós lutaram também nos mesmos anos em outros lugares. É contra eles que todos nós lutamos hoje. Será que só libertaremos Cesare Battisti a custo de renegarmos tudo aquilo por que ele lutou? Mas nós queremos a liberdade para um Cesare vitorioso, não para um Cesare derrotado. Parece-nos indispensável que a campanha para libertar Cesare Battisti sirva também para prolongar − na época actual e com os meios de hoje − o combate que Cesare e os seus companheiros de há trinta ou quarenta anos atrás travaram contra a exploração capitalista.

Para que a libertação de Cesare corresponda a uma vitória de Cesare, a uma vitória do que ele representa, seria necessário que as pressões sobre o presidente Lula não se devessem apenas a personalidades bem instaladas nos bastidores do governo. Seria necessário que os movimentos sociais, que mobilizam em todo o Brasil muitas centenas de milhares de trabalhadores, tivessem dito a sua palavra acerca do assunto. Talvez seja muito pedir que tivessem feito alguma coisa. Mas pelo menos que tivessem dito alguma coisa. Num dos comentários ao debate escreveu Otto: «Me parece que a questão central é essa passividade dos movimentos sociais em relação ao caso Cesare. Será que não caiu a ficha?» «Realmente, o que me impressiona», insistiu José noutro comentário, «temos movimentos no Brasil que promovem ocupações, greves, oposições sindicais. Cadê eles? Aonde estão?» O apoio a Cesare, como observou alguém da assistência, não contou com eles.


«Libertemos os Anos 70. Liberdade para Cesare Battisti»

Será que a campanha de criminalização dos movimentos sociais os está a tornar bem comportados, para mostrarem na prática que respeitam as regras do jogo da democracia capitalista? Mas é precisamente isto que os governantes e os patrões querem, fazerem-nos obedecer às regras que o capitalismo dita. Se for isto que está a suceder, os movimentos sociais perdem duplamente. Perdem, primeiro, porque recuam quando podiam atacar os pontos frágeis do inimigo. Perdem, depois, porque recuam para um terreno que não é aquele onde os movimentos sociais têm força, mas para o terreno das instituições capitalistas. Será que a situação está tão má que justifique o comentário feito on line por Mané? «Me parece que não é exatamente uma apatia. O segredo reside no seguinte: a maioria dos movimentos estão institucionalizados, e jogam suas fichas na via parlamentar. Daí dá para entender o seu silêncio e passividade. É a miséria da esquerda!». Será necessária «a miséria da esquerda» para conseguir a libertação de Cesare Battisti?

Iraldo Matias, no seu comentário ao debate, acertou no alvo ao escrever: «percebi que o argumento maior a favor de Battisti é sua suposta “inocência”. Se ele não for “inocente”, deixa de ser merecedor da solidariedade da esquerda?? Ou apenas a esquerda “light” é politicamente defensável, diante das atrocidades que o Estado comete, principalmente nos tempos do fascismo italiano?»

Nós faremos tudo o que for necessário fazer − o quer que seja − que possa contribuir para a libertação de Cesare Battisti. E continuaremos a fazer tudo o que for conveniente e oportuno para dar continuidade aos desejos de uma vida diferente, que levaram Cesare à prisão.

Disponível em: http://passapalavra.info/?p=22335#more-22335

segunda-feira, 19 de abril de 2010

QUEM É O CANDIDATO DO PSOL?



Plínio, um democrata cristão “radical”


Plínio de Arruda Sampaio é um dos políticos mais antigos da política burguesa católica nacional. Apoiador de João Goulart, foi deputado federal, membro do então Partido Democrata Cristão, do MDB e ex-funcionário da ONU. Plínio foi fundador do PT e dentro do partido representante de sua ala direita, como na disputa que acabou por escolher Erundina como candidata petista a prefeitura de São Paulo em 1988.

Foi o responsável por elaborar o programa de reforma agrária do primeiro governo Lula. Apesar da fama de defensor da reforma agrária, seu programa em nada deixa a desejar às escandalosas posições antiaborto adotadas por HH na campanha de 2006 contra as bandeiras históricas do movimento de massas. Hoje, parabeniza o MST e a Igreja pelo recuo na luta pela reforma agrária: “reforma agrária, o que pode ser feito agora? O que pode ser feito agora é crédito. (...) O MST e a CNBB estão propondo o seguinte: as propriedades com mais de 1.000 hectares serão desapropriáveis, não quer dizer desapropriadas, o que permitirá muito maior flexibilidade.” (Entrevista a Carta Capital, A solução necessária, 03/02/2010).

O aclamado candidato a presidente pelo PSOL acredita que nada pode ser feito agora além de liberar crédito e flexibilizar com o latifúndio valendo-se de uma proposta ambígua até nas formalidades. A reação truculenta contra o movimento sem terra no campo demonstra com fatos aonde leva esta flexibilização. Não contente, ele reconhece que fez o plano de reforma agrária do Lula mais “modesto” do que o do governo do coronel latifundiário Sarney. “Eu fiz um projeto para o Lula, um projeto modesto. Para ter uma idéia, no tempo do Sarney o Zé Gomes fez um primeiro plano para assentar 1,4 milhão de famílias em quatro anos, eu fiz para um milhão porque a correlação de forças não permite” (idem). E ao final reconhece cinicamente: “O plano não passou, cortaram pela metade. E não cumpriram nem a metade.” O reformismo é incurável e degenerativo. Mesmo com toda sua longa trajetória, Plínio propõe recuar mais ainda no projeto de reforma agrária e deixar o latifúndio ainda mais “à vontade”.

Em uma seção da CPI do MST, no dia 10 de março, Plínio, como presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária (ABRA) reivindicou que a reacionária CPI “tem que investigar tudo. Não pode investigar um lado só. (...) De modo que eu acho o seguinte: se alguma irregularidade foi feita pelo MST, deve ser apurada, deve ser mandada para o Ministério Público, para as possíveis providências”. Posando como democrata, como se não bastasse toda perseguição que o MST já vem sofrendo por parte da justiça do latifúndio, Plínio legitima a ofensiva institucional contra os sem-terra criando cretinamente ilusões que o resultado de uma comissão do Congresso corrupto dominada pela bancada ruralista fosse o de “investigar imparcialmente os dois lados” e não o de inocentar ao latifúndio e criminalizar ainda mais o MST.

Não foi por acaso que o principal meio de comunicação do imperialismo no Brasil, a Rede Globo resolveu destacar com alguma atenção a cobertura televisiva da Conferência Eleitoral que aclamou Plínio, projetando-o no Jornal Nacional como uma candidatura “radical”.

Disponível em: http://www.lbiqi.org/jornal-luta-operaria/no-192-1a-quinzena-de-abril-2010/plinio-um-democrata-cristao-201cradical201d

quarta-feira, 14 de abril de 2010

O pedófilo diz: Vinde a mim óh criancinha!!!

No mundo celibatário da igreja, uma prática pútrida e imunda vem sendo amplamente explorada pelos párocos velhos e broxas: a pedofilia. Por terem vivido constantemente sob as amarras da castidade, sacerdotes esclerosados e possuídos pelo bode preto, buscam como forma de libertinagem o aliciamento indiscriminado de menores para satisfazerem seus corpos maculados.


Recorrendo a púdicos jovens ainda no estágio pueril de sua existência, os diabólicos padres fazem coisas que até Deus duvida. De fato, o aliciamento de coroinhas é algo aviltante e escarnioso; entretanto os já depravados religiosos se valem de suas atitudes dóceis e suas vozes afeminadas para seduzir as criancinhas desavisadas, pouco se importando com os dogmas pudorentos de sua entidade e incitando jovens à pratica pecaminosa de atos mundanos.

Graças ao bom Deus, esses pervertidos nunca se encontraram com o menino Jesus!

Texto de: Felipe Esposito
 
Disponível em: http://opiorblogdobrasil.blogspot.com/2008/01/padre-me-compra-um-pirulito.html

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Jobim, o traíra: ele quer uma base americana no Rio


Um tratado indesejável

Por Mauro Santayana

Com todas as explicações, incluídas as do Itamaraty, em nota oficial, é inconveniente o Acordo Militar que o Brasil está pronto a assinar com os Estados Unidos. Podemos firmar acordos semelhantes com países que podem comparar-se ao nosso, mas não com aquela república. É lamentável que esse tratado seja negociado pelo atual governo.



Segundo a imprensa internacional, prevê-se a instalação de uma base norte-americana no Brasil. A última base americana em nosso chão se limitava ao acompanhamento dos primeiros satélites artificiais, em Fernando Noronha. Ela foi discretamente fechada em 1961, por iniciativa de Tancredo que, como primeiro-ministro, negou-se a prorrogar o convênio, sob o argumento de que ainda não obtivera a opinião das Forças Armadas. Geisel, em 1977, em pleno regime ditatorial, denunciou o Tratado Militar que tínhamos com Washington, e fora renovado em 1952, por iniciativa de João Neves da Fontoura, contra a opinião do ministro da Guerra de então, o general Estillac Leal – que se demitiu como protesto. É da restauração paulatina desse antigo Tratado que se trata.



Antes houve a base de Natal, no esforço comum da guerra contra a Alemanha nazista. Terminado o conflito, em 1945, Getúlio agradeceu muito a contribuição norte-americana e, mesmo com as pressões ianques a fim de manter o enclave militar, dispensou-os desse cuidado. Não havia necessidade de tanto dispêndio para a nossa hipotética proteção.



O fato é que as negociações para a instalação de uma base norte-americana no Brasil, para o combate às drogas, foram anunciadas, em Quito, pelo subsecretário de Estado para o Hemisfério Ocidental, Arturo Valenzuela, e repercutiram no exterior, em que pesem os desmentidos do Brasil. Apesar de sua cuidadosa linguagem diplomática, a nota oficial do Itamaraty não é suficiente para afastar as dúvidas: trata, em termos vagos e genéricos da “cooperação em assuntos da defesa” e intercâmbio no treinamento militar. Nós conhecemos essa antiga canção, que nos remete ao centro de doutrinamento ideológico do Panamá. Ali muitos de nossos oficiais foram moldados para a submissão aos interesses norte-americanos, em nome da divisão do mundo entre os bons (os ianques) e os maus (quaisquer outros que contestassem a sua hegemonia). Foram alguns deles, com Castello Branco, Lincoln Gordon, Vernon Walters, a Quarta Frota e a CIA, que fizeram o golpe de 1964.

Os vizinhos sul-americanos – e os parceiros do Bric – se inquietam, e com razão. Eles têm contado com a firmeza do Brasil em defender a soberania de nossos países contra qualquer presença militar estrangeira no continente, como ocorreu no caso da Colômbia. A mesma firmeza deveremos ter se, amanhã, a Venezuela aceitar bases russas em seu território, ainda que a pretexto de se defender de ameaça na fronteira.

Acordos dessa natureza devem ser discutidos, previamente, com a sociedade e com o Congresso. Doutor Rosinha, deputado do PT do Paraná, membro da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, estranha que seu órgão não tenha sido informado do andamento do processo de negociações, cuja iniciativa é debitada ao Ministério da Defesa.

Conviria ao ministro Nelson Jobim poupar-se de outro escolho biográfico – ele que deles anda bem servido – e explicar sua posição no episódio. A reação, no Congresso, é de perplexidade. É quase certo que o Poder Legislativo negue ratificação ao Tratado. Quando se estabelecem acordos de cooperação de defesa militar, pressupõe-se que haja inimigos comuns, a serem eventualmente combatidos. Não sabemos de que inimigos se trata. Certamente não serão a China, a Índia, nem a Rússia, nossos aliados estratégicos no Bric, e tampouco a Bolívia ou a Venezuela, bons vizinhos. É inadmissível pensar que venha a ser o distante Irã. Provavelmente, um dos interesses seja sabotar os nossos entendimentos com os parceiros do Bric, e da Unasul, que nos fortalecem no mundo.

Esse Tratado compromete o futuro do país e tem um motivo estratégico maior por parte de Washington, ainda que bem dissimulado e a prazo mais longo: o controle da Amazônia e a reconquista do poder colonial sobre o continente.

Disponível em: http://www.conversaafiada.com.br/mundo/2010/04/10/jobim-o-traira-ele-quer-uma-base-americana-no-rio/

Governo petista age sorrateiramente contra o Brasil



Como cidadão brasileiro e militante político, tomo a liberdade de reproduzir esta nota política do PCB (publicada  no blog da UJC do Rio de Janeiro) e que considero de extrema importancia.

O Partido Comunista Brasileiro manifesta sua preocupação e, ao mesmo tempo, seu repúdio veemente às negociações entabuladas pelo governo Lula com o governo dos Estados Unidos, visando instalar uma base militar de inteligência no Brasil, possivelmente no Rio de Janeiro e/ou na região da Tríplice Fronteira. Seu pretexto oficial seria o de auxiliar a vigilância e o combate ao tráfico de drogas e ao “terrorismo” no Atlântico Sul.

Porém, uma série de fatores nos leva a crer que a base não visa apenas atingir os fins oficialmente propostos. Em primeiro lugar, porque se tornou comum os Estados Unidos tentarem encobrir a intervenção em outros países para defenderem os seus interesses, com a desculpa de combater o tráfico de drogas e o chamado terrorismo, conceito em que incluem a insurgência e a autodefesa dos povos.

Outro motivo para a instalação de uma base militar em território brasileiro - fato só ocorrido na 2ª Guerra Mundial, quando os Estados Unidos instalaram uma base aérea em Natal para abastecimento e envio de tropas que combatiam o perigo nazi-fascista - se insere na lógica norte-americana de aumentar a militarização crescente da América Latina, como forma de criminalizar e combater as lutas populares.

Nos últimos anos, os Estados Unidos ampliaram sua presença militar na América Latina, através da expansão de suas instalações militares em países limítrofes à Venezuela, cercando este país com bases na Colômbia, Curaçao e Antilhas Holandesas.

Coerente com sua política de militarização da América Latina, como forma de frear as lutas populares e de olho grande nos imensos recursos naturais da região, os Estados Unidos reativaram recentemente a sua IV Frota Naval, desativada desde a década de 1950.

Por fim, será muita “coincidência” a possível instalação de uma base ianque no Rio de Janeiro, Estado em cuja plataforma marítima se localizam as maiores reservas brasileiras de petróleo, inclusive as do pré-sal. Sabe-se muito bem que as intervenções militares norte-americanas têm sido motivadas, em muitos casos, pela tentativa de controlar as reservas de petróleo (de que os Estados Unidos são os maiores consumidores e dependentes), cujos estoques são cada vez mais escassos.

Pelas razões expostas, o Partido Comunista Brasileiro exige a suspensão imediata dessa negociação. O governo brasileiro não pode ceder qualquer milímetro do território nacional, sobretudo a uma potência imperialista que, para defender seus interesses, se comporta como a polícia do mundo, julgando-se no direito de invadir países, derrubar seus governos e expropriar suas riquezas naturais.

O PCB conclama o conjunto das forças e personalidades anti-imperialistas brasileiras a se somarem num expressivo repúdio a esta vergonhosa negociação.

Rio de Janeiro, 9 de abril de 2010

PCB – Partido Comunista Brasileiro

Comitê Central

Obs.: No momento em que fechávamos a edição desta Nota Política, começam a chegar notícias de que as negociações se concluíram e que o acordo será assinado na próxima semana, talvez já nesta segunda-feira, em Washington, entre o indefectível Ministro de Defesa de Lula, Nelson Jobim (cada vez mais forte no governo), e o Secretário de Defesa de Obama, Robert Gates.

Estamos apurando essas notícias. Caso sejam verdadeiras, voltaremos a nos pronunciar brevemente sobre o tema.

Ivan Pinheiro

Secretário Geral do PCB
 
Disponível em: http://ujcriodejaneiro.blogspot.com/

O tema sobre a traição de Lula segue neste link: http://ujcriodejaneiro.blogspot.com/2010/04/ainda-sobre-acordos-militares-entre.html